JÉSSICA GASPAR
Cantora, compositora, performer, artista visual, figurinista e diretora criativa. Jéssica cria obras e performances que honram as memórias da população afro brasileira.
Lançou em 2022 seus primeiros singles: Capim Dourado e Vão ter que pagar. Em 2023, lançou seu primeiro EP, AMOR. E em 2024, Brisa, afrohouse em parceria com Maz e Ant.dot, que está abrindo um mundo de possibilidades.
Com uma voz potente e aveludada, é fácil se encantar pela sua beleza e presença. Ao som de sua voz, as rainhas de ontem e hoje, são banhadas de poesia e melodias que emanam amor, paz e afeto.
Jéssica iniciou sua carreira na CUFA. Foi lá que se desenvolveu também como baillarina, na dança Krump. Sua poesia é sofisticada, suscitam reflexões importantes sobre ancestralidade, emancipação negra e feminina.
A artista se apresentou em alguns espaços de cultura como Sesc Pompéia, Virada Cultural de SP, Circo Voador-RJ, Auditório Ibirapuera-SP, Casa Natura Musical, FAN - Festival de Arte Negra de BH e recentemente na Bienal de São Paulo com o rapper Bnegão.
Faz parte do primeiro editorial do programa COLORs no Brasil, onde foi convidada para criar conteúdo exclusivo para um mais famosos canais de música do youtube do mundo.
Sua canção Deus é uma mulher preta, tronou-se enredo no carnaval de Salvador em 2020, com o Bloco Ókánbí. E já foi traduzida para o inglês e italiano, sendo também incluída em diversas pesquisas acadêmicas.
Recebeu do Instituto Ilú Obá de Min Educação, Cultura e Arte Negra, o reconhecimento como voz negra e artista negra necessária para o Brasil no século XXI. É membro do Afoxé Filhas de Gandy.