
THEODORO NAGÔ
A serviço da música preta: assim se define Theodoro Nagô, cantor, compositor e instrumentista. Alicerçado aos ritmos de matriz africana enquanto vale-se de elementos e sonoridades contemporâneos, sua MPB pode ser caracterizada como uma ponte entre o futuro e a ancestralidade.
Seu violão afro brasileiro traz em si as mais belas influências de nomes como Djavan, Gil, Chico César, Vicente Barreto e Filó Machado.
Lançou Theodoro (2023), Coisa de Pele (2020), Sucinto (2018), Balanço Cruzado (2016) e Poesia e Balanço (2010).
Sua trajetória teve início quando ainda criança, desde o bloco carnavalesco organizado por sua família ao coral infantil da igreja em Itapetininga, cidade onde nasceu. Criado em meio a discos de vinil de grandes nomes da música como Jorge Ben, Tim Maia, Djavan e Cartola, as várias possibilidades de expressão por meio da arte fizeram com que, em 2005, escrevesse e cantasse suas primeiras músicas, em formato de voz e violão.
O artista conta com composições autênticas e suingue singular, tanto nos vocais quanto nos arranjos instrumentais de suas canções. Cantando sobre amor preto em suas várias formas e passando uma forte mensagem identitária, Theodoro busca ser um respiro afetuoso em meio a tanto caos.
Suas músicas já foram gravadas por nomes como Xenia França, Jota.pê, Duo Avuá, Fabriccio, entre outros.
